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A influência de Danièle Kergoat e Helena Hirata na luta feminista no Brasil

Dossiê organizado pelas Raquel Lindôso, Fabiana Grecco, Thaís Lapa e Bianca Briguglio, destaca a importância teórica e política da trajetória de Helena Hirata e Danièle Kergoat, autoras que tiveram impacto decisivo na sociologia do trabalho brasileiro, especialmente com o conceito de divisão sexual do trabalho.

O dossiê Aventura Coletiva: a influência de Danièle Kergoat e Helena Hirata nos estudos do trabalho e na luta feminista no Brasil, publicado pela Revista de Ciências Sociais Política e Trabalho, da Universidade Federal da Paraíba, conta com artigo das educadoras do SOS Corpo (membro da AFM), Maria Betânia Ávila e Verônica Ferreira.

As contribuições das pesquisadoras integrantes do Instituto Feminista Para a Democracia refletem as contribuições políticas de Danièle Kergoat ao movimento feminista, com a articulação de sua produção acadêmica com as lutas feministas. Betânia Ávila e Verônica Ferreira mergulham nas referências das pesquisas da pensadora francesa na década de 1970, quando surgem suas reflexões em torno do “sujeito sexuado no trabalho”, e como suas contribuições teóricas influenciaram as mobilizações e reivindicações do movimento feminista em relação ao trabalho e sua relação com a construção de sexo/gênero.

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